quarta-feira, 6 de março de 2013

DIÁRIO DE VIAGENS




Pois bem, com o chegar de mais uma merecida férias minha e de minha esposa, fomos em busca de um local para dar aquela descansada. Como não estávamos dispostos a encarar uma viagem muito longa e claro que necessitasse de um investimento extremamente alto, procuramos locais mais próximos, desde que não fosse no estado de Espírito Santo é claro.

Nunca gostei muito de praia, sou mais adepto do campo. Mas como nossa última viagem havia sido para longe da praia, desta vez decidimos molhar os pés em água salgada.  Escolhi Prado-BA, e a dona Maria acabou gostando. Ao pesquisar preços e locais, havia para todos os gostos e bolsos, mas claro, buscava o melhor custo benefício.  Acabei encontrando um tal de Hotel Vila Esmerada, localizado no balneário de Guaratiba, a 10 km de Prado.

Malas prontas, carro revisado e pé na estrada. Após sete horas e meia chegava ao meu destino. Após uma rápida procura, localizamos o hotel. Se a história da primeira impressão é a que fica for verdade, ela funcionou. Ao chegarmos ao estabelecimento fomos prontamente atendidos pela proprietária, que já estava com o documento da reserva devidamente separado. Um pequeno imprevisto foi que como na Bahia não estava no horário de verão, chegamos lá uma mais cedo do que previa o checkin, com isso as camareiras ainda não haviam terminado de limpar o quarto. Fora isso tudo atendeu as expectativas.

Café manhã simples, mas farto, já as refeições de almoço, cobradas a parte, tem preço justo e atendem perfeitamente duas pessoas. No entanto, a nota máxima vai para a beleza e a tranquilidade do local. Durante os seis dias em que permanecemos lá, a partir das 19h parecia que não havia mais hospedes, tudo tranquilo e silencioso, e ouvia-se apenas o barulho do mar e do famoso vento sul. O jardim do hotel também é digno de nota 10. Os hospedes em sua maioria eram formados por famílias, pais, filhos e netos. Nada de turma de amigos desrespeitando o espaço dos outros.

A praia de Guaratiba em si, não é boa para o banho, mas também não tem problema porque o ideal de Prado é sair para conhecer suas praias paradisíacas como Cumuruxatiba, Praia da paixão, Japára Grande e Mirim, praia do farol, entre outros.

Por coincidência uma das mais famosas eu não indico, a praia do Tororão. Quando se pede informação todos a indicam primeiro, e eu como não sou bobo, rachei para lá no primeiro dia. Chegando ao destino o que vejo? Garçons bebendo e dançando, atendimento que é bom, nada. Mesmo assim praia relativamente lotada. Tomem cuidado com os quiosques na parte superior, eles exigem consumação mínima, que varia de R$ 100 a R$ 300, o que inviabiliza a permanência de um casal por exemplo. Resolvo perguntar a um garçom se havia alguma mesa vaga, e rispidamente ele responde um seco “TEM NÃO MERMÃO”. Juntei as trochas e fui gastar minha grana em outra freguesia.

Querem conhecer um lugar excepcional?  Japára Grande. Você escolhe tomar banho no rio ou no mar, e se quiser ainda tem os dois juntos. Lá sim vale a pena gastar seu suado remunerado.

Enfim para quem quer curtir bons dias ao lado da esposa, namorada ou companheira, as praias de Prado são ótimas. Para se hospedar, Guaratiba é perfeita. Querem agitação, escolham Nova Viçosa ou Mucuri.

Faço apenas mais uma ressalva, se você não tem um carro com ar condicionado prepare-se, pois como as melhores praias estão no mínimo há 12 km de distância em estrada de chão ruim e extremamente empoeiradas, vai sofrer.

Boa viagem.

 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


FESTA DA DEMOCRACIA.

Conforme já disse em um determinado texto deste blog sempre gostei de política, mas não a política partidarista, essa não vale nada, é mesquinha e podre, mas sim a política boa, aquela em que se lê, analisa de forma crítica, e chega-se a conclusões positivas ou não sobre um determinado assunto, formando desta forma uma opinião construtiva a cerca do tema.

Outro dia na escola uma colega de classe exclamou em alto e bom som que não suportava mais o horário político e que odiava política, que iria anular todos os seus votos. Por coincidência, ou mesmo cabeça vazia, (eu fico com a segunda opção) a ouvi comentar na sexta-feira que participaria de uma carreta no sábado pela manhã. Confesso que não entendi, ela odeia política, mas participaria da carreta. Pela lógica não foi por convicção e sim pela farra do evento, farra esta que para mim foi um tormento. De qualquer forma a fala da companheira acadêmica fez-me lembrar de  Bertold Brecht, dramaturgo Alemão, no texto "Analfabeto Político".

"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e o lacaio das empresas nacionais e multinacionais."
Bertold Brecht - 1898 – 1956

Pois bem, na sexta-feira que antecedeu o fim de semana eleitoral, já lera nos jornais regionais sobre os cronogramas de carreatas, e traçara todo o meu curto trajeto no sábado de manhã para não cair de gaiato no meio de nenhuma.

Ao me descolar às 7h40 para a faculdade, já dava para sentir o que o seria do sábado, contei três aglomerações que já contava cada uma pelo menos com uns 20 carros, todos muito adesivado e com caixas de som no telo ou sons no porta malas. Até ai tudo bem, trajeto feito como de costume com 15 minutos. Por volta das 8h30, já em campo fazendo o trabalho de topografia começo a ouvir o buzinaço e os foguetes. Feliz da vida por ter chegado bem cedo à faculdade, pensava apenas que  por volta do meio dia pelo menos naquele trecho não haveria mais tumulto.

Após uma semana de intensos estudos para uma prova de Física I, e um então fim de semana de estudos para a prova de Cálculo II na terça-feira, o grupo parecia um pouco exausto, e terminamos o trabalho mais cedo, às 11h. Confesso que desliguei um pouco do trabalho e dos cálculos que em casa me esperavam, e me concentrei em três cervejas Heineken que a uma altura dessas já deviam estar “mofadas no congelador” lá de casa.

Ao Pegar a avenida Selim José de Sales, percebi que a volta seria um pouco mais longa, só não imaginei que seria tão mais longa. O local parecia um inferno, carros dos dois principais candidatos interditavam as duas pistas da via no sentido Bethânia-Centro,  resolvo então ter a infeliz brilhante ideia de pegar as vias secundárias que, para meu tormento estavam ainda piores devido à sua largura, e carros estacionados dos dois lados, sobrando apenas um corredor para um carro passar, espaço este que era disputado a gritos, buzinas e gestos pelos “pacientes” condutores. Até ai já se passara pelo menos 30 minutos desde a minha saída da escola.

Resolvo então voltar para a avenida, pois pelo menos lá a coisa parecia fluir um pouco mais rápido. Pelo menos neste ponto acertei, e após muito som alto de péssima qualidade, bandeiradas, muita gente boa saindo dos carros e correndo entre os outros, como se comemorassem o título do penta, infinitas infrações, eis que chego em casa após 1h14 minutos, estressado, com fome, com sede, morrendo de vontade de ir ao banheiro e já totalmente desconcentrado para estudar. A vontade de tomar a cerveja já havia passado porque bebi tanta água quando cheguei que fiquei de barriga cheia. Fiz meu almoço porque minha esposa estava fora, e fui descasar um pouco ouvindo muitas buzinas jingles, foguetes, barulhos de escapamento das motos ensudersedores, e foguetes.

Por volta das 15h confesso que até tentei estudar, mas o barulho não me permitia concentrar nos intermináveis cálculos que os exercícios de Integrais exigiam.

Mas conforme manda o figurino, em nome da maior festa da democracia, neste fim de semana tudo era permitido, já que os bacanas só podiam ser presos partir desta segundona. Democracia é isso ai. Agora me resta correr atrás do prejuízo com uma tarde inteira de domingo, a minha 1h30 de almoço na segunda, e mais umas duas horas, assim que chegar da faculdade às 23h, para estudar. Democracia é isso ai, somos obrigados a ficar horas num engarrafamento, ser OBRIGADO a ouvir jingles de péssimo gosto, foguetes e ronco de motores, em nome de uma eleição.

Só me resta esperar agora fazer uma ótima prova, já que afundei na primeira, e que nossos futuros prefeitos, digo nossos porque como vivemos em uma região metropolitana, as decisões tomadas por um prefeito afetam diretamente as cidades vizinhas, e assim por diante em Ipatinga, Timóteo, Coronel Fabriciano e Santana do paraíso, façam um bom governo, fazendo valer a pena, a privada que meus ouvidos se tornaram no dia sábado, dia 06 de outubro de 2012, véspera da maior festa da democracia brasileira.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

VOO DE LIBERDADE


Há algum tempo escrevi aqui que ler só é prazeroso quando se tem vontade, desta forma, subentende-se que escrever se dá mesma forma. Pois bem, aqui estamos novamente após um longo hiato sem tempo e vontade de postar nada neste pequeno espaço onde a censura passa longe. 

No último fim de semana minha esposa viajou para visitar sua avó na cidade de São Domingo do Prata, eu fiquei, porque tenho duas provas esta semana, uma de cálculo II e outra de Física I, o que é dispensável versar aqui, é sobre a minha dificuldade em fazê-las, afinal, é isso que dá um jornalista decidir cursar a faculdade de Engenharia Civil. Mas voltando ao assunto, principal, como minha esposa viajou, aproveitei para dormir na casa de meus pais, em Timóteo.

Após uma tarde inteira e parte da noite de estudos, acordo logo pela manhã para ir à farmácia comprar uma manteiga de cacau, pois com a temperatura baixa em plena primavera (para nós já parece verão), meus lábios resolveram ressecar.

Logo ao sair de casa percebo um alto e lindo canto de Sábia vindo de uma casa a poucos metros da de meus pais, até ai tudo normal, quero dizer, normal mas incorreto, porque com certeza o bicho estava preso em uma gaiola. No entanto, o mais interessante veio em seguida, um outro sábia pousou no fio do poste em frente e também começou a cantar. Acredite quem quiser, mas eles pareciam conversar. De um lado um inocente prisioneiro que se vê obrigado a cantar como se fosse a mais feliz das aves, e do outro, uma que realmente cantava de felicidade, afirmando ser a ave mais feliz do mundo.

Não moramos em uma metrópole onde cenas de pássaros soltos chega causar estranheza em alguns, mas o “diálogo”  chamou a atenção de outras pessoas que chegaram a parar e ficar olhando o pássaro – solto é claro, pois o outro estava preso -, o que por consequência foi chamando a atenção de outros incrédulos que ali transitavam.

Quando a plateia estava formada, o sábia que estava livre, logo deu um jeito de dar no pé, ou melhor, nas asas, afinal como diria o esperto João Matuto, que não confia nem na própria sobra, com certeza ali havia um que olhava não com ares de admiração, mas sim de cobiça, querendo transformar aquele livre em também prisioneiro.

Todo esse misancene não durou mais do que míseros 60 segundos, mas para quem assim como eu, acha verdadeiramente lindo um bicho calado solto, do que um cantando preso, com certeza a situação foi de aprendizado.

Ao sair fiquei com aquele sentimento de que apesar de serem seres “irracionais” como um pássaro teria imaginado o outro? Como teria sido o diálogo entre eles? Na minha vã filosofia seria:

O preso pensando:

- Quem serás este meu platônico amigo que cantas comigo tão bela canção? Serás a jaula dele tão apertada como a minha?

Em contrapartida, o livre pesava:

 – Onde estará este meu amigo, que cantas comigo esta bela canção, mas não vens ao meu encontro? Porque não sais de dentro de casa, e vens aqui desfrutar comigo de tão bela manhã dominical?

O conceito de  beleza é subjetivo, de forma que, o que é belo para uns, não é para outros, e infelizmente para alguns “racionais” animais, a beleza está em manter numa jaula um bicho que nasceu com asas para galgar voos de liberdade.
 
 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Eu Heim..................

A grande dúvida não é o que ele está cercando, mas como é que carro, cavalo, moto, ou o que quer que seja, chegue lá.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Gasolina em MG teve 2º maior reajuste em 2011

Há tempos guardo a ilustração abaixo, enviada por um amigo de BH. Infelizmente sabia que seria apenas uma questão de tempo para usá-la aqui.



O preço da gasolina em Minas Gerais teve o segundo maior reajuste do país em 2011. A inflação do combustível foi de 10,8%, segundo o Boletim Anual da Agência Nacional do Petróleo (ANP), divulgado recentemente. Um dos motivos da alta acima da média dos outros estados foi a elevação da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de 25% para 27%. O preço dos combustíveis em Minas Gerais só ficou atrás de Goiás, que registrou alta de 11,5%. Para uma base de comparação, São Paulo, o maior mercado consumidor, o reajuste foi de 7,3% no mesmo período. O único que registrou redução foi o Amapá, com -1,8%. A alta geral de 5,28% nos preços de revenda dos combustíveis no Brasil foi influenciada pela oscilação do álcool anidro, que é misturado em uma proporção de 20% à gasolina. Apesar de certa estabilidade na maior parte do ano, durante os meses de março e abril de 2011, os custos de produção do etanol se elevaram cerca de 92,6% frente a janeiro. Mesmo retornando ao mesmo patamar com a entrada da safra de cana-de-açúcar, essa variação pressionou a média anual. Outro item que pesou foi a alta nos valores dos fretes de transportes. No caso de Minas, a pressão sobre os preços foi ainda maior devido a mudanças na tributação. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom), Alisio Vaz, o aumento na alíquota do ICMS foi um dos fatores para a subida maior de preços no Estado. Pelo levantamento da agência reguladora, o preço da gasolina comum em Minas saiu de R$ 2,516 em 2010 para R$ 2,789 em 2011. Assim, o estado fechou o ano passado na 15ª posição no ranking. A menor média foi encontrada na Paraíba (R$ 2,56) e a maior no Acre (R$ 3,11). Já o etanol combustível, a média de preços em Minas subiu 16,5% no ano passado. A menor variação foi verificada no Acre, 3,3%, e novamente Goiás liderou a alta com 23,3% de reajuste. Os preços médios de revenda no país ficaram em 11,99%.
(Jornal Hoje em Dia - 09/04/2012)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

1900 BRASIL COLÔNIA - 2002 BRASIL COLÔMBIA

Revirando esta semana meus materiais antigos da época da faculdade de comunicação em busca de apostilas e trabalhos acadêmicos sobre normatização, para aplicação agora na engenharia, encontro um texto que já havia me esquecido, trata-se do Brasil colônia, Brasil Colômbia.

Foi o primeiro texto apresentado como estudante, já seguindo normas técnicas de redação, na matéria da saudosa professora Elaine, de Redação Jornalística I. A nota, não poderia ser melhor, 2 pontos em 2, e um grande elogio por parte da educadora. Para quem se interessar segue abaixo o texto.
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1900 BRASIL COLÔNIA - 2002 BRASIL COLÔMBIA


Bandidos armados com fuzis de fabricação americana e de uso exclusivo do exército brasileiro metralham a fachada da prefeitura do Rio de Janeiro, no dia 24 de junho de 2002, desafiando mais uma vez, a polícia não só do Rio, como do Brasil inteiro.

Cada vez mais o crime organizado toma conta do País, feito uma praga que não tem cura, começa em um ponto isolado e quando percebemos já tomou conta de tudo.

Até quando vamos ter que conviver com façanhas cada vez mais ousadas, façanhas que deixam boquiabertas as autoridades brasileiras, que só fazem prometer segurança, agir que é bom, nada. Fazem um ou dois dias de buscas nas partes mais baixas das favelas, “no pé do morro” como dizem os bandidos, isto porque eles são proibidos de subirem até o topo da favela, onde os verdadeiros chefões se encontram, onde ficam os pontos de execução que podem ser mostrados somente por meio de imagens feitas por helicópteros. Quando essa tais autoridades ameaçam subir um pouquinho mais o morro, são obrigados a fazer um verdadeiro comboio com dezenas de carros e helicópteros. Mas se a própria polícia tem medo dos bandidos, se ela própria tem um limite para trabalhar, se ela obedece aos limites impostos pelo crime organizado, o que devemos fazer para nos protegermos? Instalar toque de recolher? Ou quem sabe passar a pagar pedágio aos criminosos para não sofrermos atentados.

Sinceramente eu acho que se as autoridades não tomarem uma atitude urgente, que resolva de vez o problema da criminalidade que toma conta da cidade, o Brasil pode virar uma filial da Colômbia, onde as FARCS é que dominam o País, ditam ordens, leis, deveres, quem vive e quem morre. Essa atitude deve começar dentro da própria polícia, pois se esta foi criada para nos defender, porque ela negocia com Fernadinho Beira Mar a entrada de um celular no presídio de Bangu 1 por U$$10.000, ou a saída de Elias Maluco, o assassino do Jornalista Tim Lopes, da cadeia, pois acredito que seja saída e não fuga. Como a polícia quer entender o crime organizado se ela mesma não se entende, polícias Civil e Militar travam a maior briga entre si, querendo provar quem tem mais poder. Acho que durante um bom tempo vou ter que continuar lendo nos jornais presos sendo resgatados dentro dos presídios por helicópteros, ou promotores sendo baleados por um policial, jornalistas sendo executados por mostrar como funcionam os bailes funks ou uma dona de casa que é sequestrada e depois executada na porta da própria casa.

As coisas caminham tanto para o lado da Colômbia que Fernandinho Beira Mar foi preso lá, fiquei sabendo por “bocas de Matilde”, que ele estava fazendo um cursinho preparatório na FARCS, para lecionar técnicas colombianas de domínio aqui no Brasil.

Você já parou para pensar quanto o governo brasileiro gastou para buscá-lo. Porque não o deixaram lá mesmo, seria menos um bandido no Brasil. A desculpa que de lá ele iria levar seus negócios aqui? Grande coisa! ele irá continuar fazendo isto, só que dentro da sua cela. Ou será que é porque ele é o primeiro brasileiro a ter um míssil comprado direto de Ossama Bin Laden. Só faltou a Polícia Federal dizer: “Fernandinho é gente nossa, Fernadinho é gente que faz” por isso tem que ficar no Brasil.

Mas seguindo a linha da história, entre 1500 e 1600 o Brasil era colônia, até que chegou um tal de Dom Pedro I e deu um tal grito de independência ou morte. Será que já não é hora de dar um segundo grito, alí nas margens do Tiete, mas desta vez de; “Brasil não vires Colômbia”.

quarta-feira, 14 de março de 2012

DA SÉRIE, QUAL A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO EM SUA VIDA


Recebo hoje pelo e-mail, esta imagem de um amigo jornalista ilustrando as dores de cabeça, ou no caso, de barriga, que uma comunicação mal sucedida ou cheia de falhas pode causar-nos. Por isso, vamos exercitar e principalmente valorizar os profissionais da área que tanto zelam por uma fluidez comunicacional